O limão é o produto agrícola que mais se destaca na freguesia da Ilha. E para dar a conhecer as suas potencialidades e também para prestar homenagem ao agricultor é que a Casa do Povo da Ilha organiza a Exposição Regional do Limão que este ano decorrerá nos dias 14 a 16 de Maio com um programa diversificado.
O certame marca a agenda regional e traduz-se numa oportunidade de divulgar aquela freguesia e as suas particularidades.
Este ano, muitos serão os motivos de atracção que aquela freguesia do Município de Santana reserva a todos os seus visitantes, onde não faltará a animação, a gastronomia, o folclore e muitas outras formas de entretenimento já características deste certame.
Estas são algumas das razões que servem de mote e de convite a todos quantos queiram aproveitar o terceiro fim-de-semana de Maio em festa, com uma harmoniosa envolvente natural, com os componentes de um arraial madeirense na Freguesia.
A Casa do Povo da Ilha, entidade que promove a IX Exposição Regional do Limão, realça a importância deste evento, na preservação da identidade e dos valores culturais.
«Importa, cada vez mais, preservar a identidade cultural dos povos e, essencialmente, das gerações passadas». «A identidade cultural do povo madeirense deve ser mantida e a Festa do Despique — integrada nesta IX Exposição Regional do Limão — é um esforço que contribui para preservar, ao longo das gerações, os saberes e vivências de um povo, no que concerne à música por intuição e ao canto por improviso».
A freguesia da Ilha
A freguesia da Ilha foi constituída no ano de 1989, tendo-se desanexado da freguesia de São Jorge. Situada no Norte da madeira a freguesia da Ilha tem como particularidade o facto das duas ribeiras que ali correm se unirem num só ponto.
A Ilha está inserida na floresta Laurissilva, património mundial da Unesco.
Dizem os entendidos que a localidade de então começou a ser povoada por açorianos.
Reza a História que, em 1559, aquele local foi sede de dois morgadios: Ilha e Carvalhal. Ambos ligados à família de Lopo Fernandes Pinto, primeiro colono local. Curiosamente, o morgado da Ilha teve como último administrador o açoreano Laureano da Câmara Falcão. Segundo as crónicas, terá sido ele que desmembrou o morgadio em favor dos seus caseiros.
Tem uma área de 15 km2 e, como actividade económica, a freguesia da Ilha, assenta em 90% na agricultura, onde se evidencia a mobilização de jovens agricultores, construção civil, indústria de extracção de granito e pequeno comércio e serviços.
O certame marca a agenda regional e traduz-se numa oportunidade de divulgar aquela freguesia e as suas particularidades.
Este ano, muitos serão os motivos de atracção que aquela freguesia do Município de Santana reserva a todos os seus visitantes, onde não faltará a animação, a gastronomia, o folclore e muitas outras formas de entretenimento já características deste certame.
Estas são algumas das razões que servem de mote e de convite a todos quantos queiram aproveitar o terceiro fim-de-semana de Maio em festa, com uma harmoniosa envolvente natural, com os componentes de um arraial madeirense na Freguesia.
A Casa do Povo da Ilha, entidade que promove a IX Exposição Regional do Limão, realça a importância deste evento, na preservação da identidade e dos valores culturais.
«Importa, cada vez mais, preservar a identidade cultural dos povos e, essencialmente, das gerações passadas». «A identidade cultural do povo madeirense deve ser mantida e a Festa do Despique — integrada nesta IX Exposição Regional do Limão — é um esforço que contribui para preservar, ao longo das gerações, os saberes e vivências de um povo, no que concerne à música por intuição e ao canto por improviso».
A freguesia da Ilha
A freguesia da Ilha foi constituída no ano de 1989, tendo-se desanexado da freguesia de São Jorge. Situada no Norte da madeira a freguesia da Ilha tem como particularidade o facto das duas ribeiras que ali correm se unirem num só ponto.
A Ilha está inserida na floresta Laurissilva, património mundial da Unesco.
Dizem os entendidos que a localidade de então começou a ser povoada por açorianos.
Reza a História que, em 1559, aquele local foi sede de dois morgadios: Ilha e Carvalhal. Ambos ligados à família de Lopo Fernandes Pinto, primeiro colono local. Curiosamente, o morgado da Ilha teve como último administrador o açoreano Laureano da Câmara Falcão. Segundo as crónicas, terá sido ele que desmembrou o morgadio em favor dos seus caseiros.
Tem uma área de 15 km2 e, como actividade económica, a freguesia da Ilha, assenta em 90% na agricultura, onde se evidencia a mobilização de jovens agricultores, construção civil, indústria de extracção de granito e pequeno comércio e serviços.
Jornal da Madeira - 14-05-2010
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